As gambiarras mais famosas em tecnologia [Top 5]
Postado por
Hawk
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Gambiarras, sorte que existem, o que seriamos de nós sem gambiarras?
Pessoas com um alto índice de QI, conseguem solucionar problemas, nos quais, que nem uma pessoa técnica do ramo consegue imaginar que daria certo e pessoas com um alto índice de burrice, fazem nos perder tempo na vida com suas malditas superstições idiotas, que nos quais o mundo inteiro tinha confiança de que funcionava. Logo abaixo segue 5 exemplos das gambiarras mais famosas do mundo, com certeza você já fez isso, alguns jogadores de videogames vão se "matar" de terem perdido tanto tempo na sua vida por fazerem isso, um exemplo: eu.
5. Bom Bril em antena de televisão
Com certeza a gambiarra mais comum na história da tecnologia mundial, o famoso Bom Bril na ponta da antena de televisão era acessório obrigatório em qualquer lar brasileiro até a década de 90, época em que a TV a cabo ainda não possuía tanta adoção e os sinais de TV eram mais fracos. Algo me diz que a TV digital via UHF pode trazer a moda de volta, ainda mais com o sinal horrível atual.
A gambiarra funcionava? Minha reposta para isso é: milhões de brasileiros não poderiam estar errados, certo?
4. Disquetes de 3.5 polegadas vs furadeira
A gambiarra funcionava? Minha reposta para isso é: milhões de brasileiros não poderiam estar errados, certo?
4. Disquetes de 3.5 polegadas vs furadeira
Se você conhece essa clássica gambiarra uma boa e uma má notícia: a boa é que você sempre foi um cara interessado por tecnologias e que esteve à frente do seu tempo. A má é que você já tem idade suficiente para ser chamado de tiozão, infelizmente.
Na época em que surgiram os primeiros disquetes de 3.5 polegadas, eles possuíam somente 720 KB de capacidade, mas em pouco tempo surgiram os modelos com impressionantes 1.44 MB de capacidade, ou seja, o dobro! Fisicamente eles possuíam uma minúscula diferença, que era um buraquinho a mais no disco de 1.44 MB.
Alguém chegou à conclusão de que se a diferença era somente essa, bastava uma furadeira e os discos de 720 KB magicamente dobrariam de capacidade! Idiota, certo? Mas, por mais incrível e improvável que pareça, a gambiarra funcionava.
O fato é que para as fabricantes de disquetes era mais barato fabricar somente um tipo de mídia, a de 1.44 MB, fazer a carcaça sem o furo e vender como um disquete de 720 KB. Bem, são coisas que somente as fabricantes de disquete conseguem explicar com certeza.
3. Super Nintendo vs faca quente
Na época em que surgiram os primeiros disquetes de 3.5 polegadas, eles possuíam somente 720 KB de capacidade, mas em pouco tempo surgiram os modelos com impressionantes 1.44 MB de capacidade, ou seja, o dobro! Fisicamente eles possuíam uma minúscula diferença, que era um buraquinho a mais no disco de 1.44 MB.
Alguém chegou à conclusão de que se a diferença era somente essa, bastava uma furadeira e os discos de 720 KB magicamente dobrariam de capacidade! Idiota, certo? Mas, por mais incrível e improvável que pareça, a gambiarra funcionava.
O fato é que para as fabricantes de disquetes era mais barato fabricar somente um tipo de mídia, a de 1.44 MB, fazer a carcaça sem o furo e vender como um disquete de 720 KB. Bem, são coisas que somente as fabricantes de disquete conseguem explicar com certeza.
3. Super Nintendo vs faca quente
Provavelmente todos vocês se lembram do famoso Super Nintendo, também conhecido no Japão como Super Famicom, o video game que dominou a era 16 bits.Por algum motivo, provavelmente licenciamentos e copyright, a Nintendo não queria que fosse possível jogar jogos japoneses em video games americanos (os que existiam no Brasil).
Com isso os engenheiros da empresa pensaram muito e resolveram fazer com que os cartuchos japoneses não encaixassem nos video games brasileiros e provavelmente pensaram que o problema estava resolvido, que ninguém iria conseguir burlar tamanha segurança. Exceto uma faca quente.
A única barreira física que impedia os cartuchos japoneses de entrar no videogame eram duas pequenas travas de plástico, que qualquer adolescente munido de uma faca quente e 5 minutos livres (o que todo adolescente tem) conseguia remover facilmente. Muito decepcionante, principalmente por ter vindo de engenheiros japoneses.
2. Colocar pilhas no congelador
Provavelmente em toda a história mundial uma única pessoa deve ter lido os manuais de uma pilha e, infelizmente, essa pessoa se achava muito esperta, apesar de não ser. Ao ler que “as pilhas devem ser mantidas longe do fogo” ele (ou ela) pensou na hora que “claro! O oposto de fogo é gelo, logo, se colocarmos as pilhas no congelador elas virarão mega-super-pilhas pois estarão em seu habitat natural“. Brilhante! Exceto pelo fato de não ser verdade.
A ideia se disseminou pelo mundo e fez com que boa parte da humanidade acreditasse nesse mito e assim ele se propagou por décadas e décadas. O fato é que colocar uma pilha no congelador não traz nenhum benefício para sua duração. Uma pilha que fica 5 anos parada ainda retém 90% de sua carga, enquanto uma que fica 5 anos parada e na geladeira retém 93% da sua carga, em média.
Ou seja, 3% no curso de 5 anos é algo irrelevante e com certeza não compensa deixar uma pequena fonte de químicos altamente tóxicos em seu congelador.
Ou seja, 3% no curso de 5 anos é algo irrelevante e com certeza não compensa deixar uma pequena fonte de químicos altamente tóxicos em seu congelador.
1. Soprar cartucho de NES
Olha a Nintendo de volta em nosso Top 5! Pô, maior decepção com os engenheiros japoneses isso aqui. Mas essa gambiarra ganhou o primeiro lugar por se tornar um fenômeno cultural que perdurou várias gerações de videogame por mais que não fizesse nenhum sentido. Dizem por aí que algumas pessoas sopravam até CDs de Playstation 1 de tão acostumadas que estavam com a prática. E o pior é que funcionava, uma vez que o efeito sempre foi puramente psicológico.
O NES, também conhecido como Nintendinho, nunca foi uma maravilha em relação à qualidade de seu acabamento e uma das coisas que acontecia com maior frequência era o jogo dar algum tipo de problema na imagem. Qual era o procedimento padrão para resolver esse problema? Tirar o cartucho e soprar os conectores! Sério, como se isso fosse fazer com que a poeira mágica do mau contato simplesmente voasse para longe. E ninguém realmente parava para pensar no tanto que isso era ridículo.
O fato é que simplesmente retirar e recolocar o cartucho era o suficiente, mas como todo mundo soprava o cartucho, isso já tinha virado superstição e, caso você não soprasse, as chances do cartucho não voltar a funcionar eram de 200%. Da mesma maneira que esquecer de pular sete ondinhas vai trazer azar para sua vida durante um ano inteiro, com certeza.
Você com certeza já deve ter feito algumas das gambiarras acima, por favor conte-me quais delas, se você fez a de soprar fitas, lembra quantas vezes soprou?
Fonte: FayerWayer
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